Conheça o Livro Raízes e Asas

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sexta-feira, 30 de abril de 2010

Data e horário Oficial do Lançamento do Livro Raízes e Asas

Acertados os detalhes do Lançamento de Raízes e Asas na Bienal de Minas:

Onde: na Bienal de Minas 2010
Local: Expominas, à Avenida Amazonas, 6.030 - Bairro Gameleira - Belo Horizonte, MG
Quando: dia 14 de Maio, às 18:00h
Estande: M09, Rua M, Usina de Letras


Desde já convido todos os inúmeros leitores deste blog e o público em geral para estarem presentes ao evento.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

e-book Beijos e Névoas


Abro novamente um espaço neste blog para divulgar o trabalho de outros autores. Recebi o material de divulgação destas escritoras e realmente está muito bem elaborado. Bem feito e bem estruturado. Vale à pena dar uma olhada no material. E abaixo há dois links: um para degustação parcial do texto e outro para adquirir o livro completo.
Aproveitem e deliciem-se nestes adoráveis delírios femininos...


BEIJOS E NÉVOAS

Entre névoas e sombras, grandes mistérios e amores profundos esperam por você.

Trazendo o clima épico dos grandes mitos, Celly Monteiro nos conta duas histórias, em que a magia dos deuses e o encantamento das bruxarias não conseguiu destruir um amor puro e forte, e o encontro de duas almas destinadas a ficarem juntas.

No seu conto, Didi Oito Dedos nos prende à sua trama de suspense, na qual um pai de família desesperado se vê envolvido por uma teia diabólica de eventos estranhos, dos quais uma casa maldita é a causadora.

Jossi Borges traz agora um conto romântico-sobrenatural, em que uma moça é levada, através da hipnose, a conhecer uma outra vida, de outra mulher... e auxiliar seu espírito perturbado. Porém, não sabia as consequências assustadoras que esse mergulho no passado lhe traria...

Mia Hertz surpreende novamente, com dois contos erótico-sobrenaturais. Mocinhas audaciosas, sonhos de luxúria, homens agressivos e cheios de rudeza... homens-felinos em um mundo pós-apocalíptico e muita sensualidade.

Rebis Kramrisch traz uma doce história de magia, onde a delicadeza de um amor transpõe os limites da razão e une dois corações diferentes... No segundo conto, uma fantasia juvenil que se torna real, quando o amigo espiritual de Aline a visita em seu décimo-sexto aniversário, fazendo-lhe uma surpresa inesquecível. E ainda nos traz uma história em quadrinhos, "Delírio de Outono", plena de beleza e poesia.

Telyka Madelynne traz "Mulher de Fases", um conto moderno ambientado na florestra amazônica. Alcina é uma mulher corajosa, forte e bonita, mas sofrida. Após um relacionamento
insatisfatório com um homem cruel, ela encontra o verdadeiro amor às margens do rio... em um amante misterioso, belo, másculo... que um dia desaparece sem deixar rastros.

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Formato: PDF - 104 páginas
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você pode adquirir uma degustação do texto no link abaixo:

http://www.4shared.com/document/dYLe17C5/Beijos-e-nevoas_-_Rebis_Kramri.html


e pode também adquiri AMOR & LIVROS (o texto completo) neste outro link abaixo:


http://amorelivros.justtech.com.br/product_info.php?cPath=123_136&products_id=1129

sábado, 24 de abril de 2010

Estilhaços

Conto publicado no livro Contos de Outono 2010 da Câmara Brasileira de Jovens Escritores e on line na página da editora: http://www.camarabrasileira.com/out10-048.htm


Estilhaços

A fotografia ainda se encontrava no porta-retratos em cima da mesa, exibindo-se indiferente ao olhar que a observasse.


Ela estava lá. E também fora responsável por tudo que acontecera.

Neste momento, não importa mais o que ela representa, os personagens que ela mostra, ou o instante capturado do irrecuperável tempo que se esvaiu de nossas vidas. Não importa nem mesmo os sentimentos vividos ou lembrados por aquelas faces sorridentes, ou o lugar onde se encontravam.. nada importa mais, e é por isso que baixei o porta-retrato, escondendo a foto de encontro à mesa, e porque o atirei à parede, tomado de fúria, depois disso. O instante ainda está gravado em meu cérebro, e com certeza ficará lá como um filme perpétuo a ser projetado na tela de minha mente, enquanto eu viver. Porque nunca me esqueci. Porque nunca me esquecerei.

Ela saía de um táxi, uma chuva fina a alcançava, e preparava-se para correr. Por sorte, eu estava pouco atrás, apressei meus passos e lhe ofereci, com um gesto e um sorriso, carona em meu guarda-chuva até a proteção da marquise mais próxima. Ela hesitou entre a necessidade de se manter seca e a proximidade com um estranho. Mas acho que foi o meu sorriso, acompanhado de uma segurança que me faltara até então, o que conquistou sua simpatia. O destino dela era um pouco mais longo que a marquise mais próxima, motivo pelo qual me regozijei. O meu também o era, e se não o fosse, eu faria com que tivesse sido, tal o prazer que sua proximidade me causara.

Conversamos sobre amenidades, protegidos pelo abençoado guarda-chuva. Então, bem depois, a chuva cessada, passando por uma praça pública onde vicejava um belo jardim,

sabíamos que os nossos caminhos se bifurcariam. E à despedida, ela se postou à minha frente, me deu a mão, e sorriu agradecendo a gentileza. Nossos lábios se calaram e os olhos disseram tudo que havia para ser dito em uma infinidade de possibilidades. Um fotógrafo nos clicou, e nos ofereceu a foto instantâneamente revelada, achando tratar-se de um casal de namorados.

Ela ruborizou-se. Eu gostei da idéia. Comprei duas. Presenteei-a com uma, e fiquei com a outra, esta que atirei na parede. Este é o instante da foto: um casal enamorando-se. O sorriso de ambos, a admiração, a atração e a ternura estampadas em cada face. Foi onde começou nosso relacionamento. Mas onde o mesmo terminara... ainda está fresco e vívido em minha memória, embora eu só queira esquecer os erros cometidos...

Mas não é assim tão fácil. Aliás, nem um pouco.

Tudo cintila com tamanha vividez em frente aos meus olhos que pareço viver ainda os momentos... escuto o barulho do ambiente, percebo os odores exalados no ar, as nuances de luz e sombras, as pessoas que passam ao redor, os carros que cruzam a avenida, o camelô vendendo quinquilharias, e até o pivete que passa correndo um minuto antes de eu ter sido abordado pelo policial e meu mundo ser destruído...

No ápice de nossa felicidade ela vê nossos nomes nos convites de casamento. Sabrina e Túlio. As letras, elegantes, cintilam graciosamente em dourado, prometendo uma vida a dois, a partir da data tão esperada, dentro de poucas semanas.

Ela sorri, feliz. Beijo seu sorriso e fico emocionado. É um dos momentos mais belos de minha vida. Dois dias depois resolvo lhe fazer uma surpresa e passo em seu apartamento. Tenho a chave e entro. O apartamento está vazio, mas ela deveria estar lá. Não está. E o que vejo me assombra e me joga no buraco mais profundo que poderia cair.

Há fotos no chão. Diversas. De uma mulher nua. De um homem nú. De ambos fazendo sexo. O homem me é desconhecido, mas a mulher... é ninguém mais que ela... Sabrina, minha noiva. Meus nervos se abalam, o chão sai de debaixo de meus pés. Busco algum sentido em tudo aquilo e não encontro. No quarto, a cama está desfeita, uma garrafa de vinho aberta e vazia, e por cima dos lençóis, a foto rasgada, aquela mesma foto daquele instante na praça...

A explosão de ira seca minha lágrimas ainda na fonte e endurece meu coração, engessando todo e qualquer sentimento. Saio dali, jurando para mim mesmo que nunca mais a veria.

À noite me ligam do hospital, a telefonista relata que Sabrina está internada e que pede para me ver. Fico irredutível, digo que não sou parente, não quero saber e não irei até lá. Dia seguinte, cancelo todos os preparativos do casamento, me mudo para um hotel, dou ordens à minha secretária e ao porteiro do prédio em que trabalho para não deixá-la entrar, caso apareça. Não atendo suas ligações. O rompimento é total. Não há volta. Não há perdão.

Nos dias seguintes chegam mensagens escritas e de voz, e-mails, cartas, bilhetes. Ignoro tudo. Uma semana depois, enquanto vago a esmo pela rua, um agente policial me reconhece e me detém. Pergunta-me sobre Sabrina. Estranho, e digo que não a vejo mais há cerca de duas semanas. Ele me ordena que o siga até a delegacia. Sem escolha, o faço sem nada compreender. E lá, o investigador responsável me conta que ela fora brutalmente estuprada uma semanas antes, e apresenta o laudo de corpo delito atestando o estupro. Fora um marginal, apelidado Tizil, agora preso. Ele a obrigara a tirar as várias fotos encontradas no apartamento dela. Em seu depoimento ela disse que ele entrara para assaltar a casa e já estava saindo com várias coisas, quando vira a foto dela comigo, no porta-retratos. Então ele voltou...

Senti estar vivendo um pesadelo interminável.

Minha memória vagou rapidamente ao passado, após ouvir o nome do criminoso... Numa noite, voltando do trabalho, próximo a um bar, socorri uma mulher que estava sendo agredida e roubada por um vagabundo. Soquei-o e libertei a vítima... mas não me lembrava disto até este momento.

- Tizil, guarde bem este nome... – gritara o malandro caído ao chão, enquanto eu me afastava o mais rápido que podia.

– ...pois você vai lamentar o resto de seus dias...

Não dei ouvidos e esqueci-me completamente do fato. Até este momento.

Era um pesadelo interminável o que vivia. Sabrina não me traíra, fora vítima de um estupro... O remorso e o arrependimento rasgaram meu coração: ela chamara por mim, pedira minha ajuda, implorara para que fosse até ela. E eu, furioso por um engano, não a atendi.

- Preciso ir até ela. – disse, já saindo, mas o investigador postou-se à minha frente e me impediu.

- Não pode, e é por isto que está aqui.

- Como? Não posso? O que quer dizer?

- Ela foi encontrada nesta noite... morta em seu apartamento. Overdose de tranqüilizantes e soníferos.

Não pude conter as lágrimas.

-Não. Não posso acreditar...

Quanta dor física e emocional ela não teria sentido, até seu último momento de desespero... e eu, em minha cegueira egoísta, me descobria agora como um sujeito bruto e insensível.

Volto atordoado para casa, o porta retratos ainda está em cima da mesa. Atiro-o contra a parede. Mas logo em seguida sangro os dedos nos estilhaços tentando recuperar a foto. Minha dor não é física, mas é real, forte e indescritível...

Um julgamento errado e tudo perdido... para sempre... lamento a perda e a ausência, a dor e a separação, a solidão, o abandono, e a morte...

Caio de joelhos no chão, sem forças, o rosto molhado de lágrimas, segurando em uma das mãos a foto na praça, a nossa foto.

Apenas a escuridão me alcança agora.

Sinto que não há mais nada para viver ou sentir.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Trabalho e trabalho


Os posts rarearam um pouco nas últimas semanas: Resultado do pouco tempo disponível ultimamente, por causa do trabalho e das revisões de textos (de contos enviados e aprovados pelas editoras e do meu livro Raízes e Asas que será lançado agora em Maio lá na Bienal de Minas, em Belo Horizonte, MG, do dia 14 a 23.

Mas o próximo post será de meu conto Estilhaços, um conto de amor e perda, aprovado para publicação pela Câmara Brasileira de Novos Escritores, que será publicado no livro Contos de Outono 2010.

domingo, 11 de abril de 2010

Seguidores Sorteados no Blog Refúgio das Palavras

Parabéns Seguidores sorteados!!! Vocês ganharam um exemplar de uma das antologias expostas neste blog em que publico meus contos.
Conforme anunciei anteriormente fiz o sorteio hoje, 11.04, entre os seguidores deste blog, de dez livros (antologias diversas) em que publiquei alguns de meus contos. E podem apostar que realmente tive o trabalho (e olha que dá trabalho e gasta tempo mesmo, embora pareça que não) de escrever nome por nome em um papel em branco, dobrá-los, misturá-los e pedir a outra pessoa que retirasse dez deles de todos os cadastrados até hoje.Deixei a sorte de todos ser lançada. E aí estão as figuras dos contemplados:

São eles por seus nomes ou codinomes, não necessariamente nesta ordem: Louise Oliveira, Poli Gomes, Juliano Schiavo, Barbarella, Morgue, Alexander Bispo, Cartografia n'alma, Ulysses, Raione LP, Alex Bastos.



Entrem rapidamente em contato pelo e-mail rolusouza@gmail.com, enviando seus dados para entrega e a ordem de sua preferência nas antologias. Será entregue aquela disponível na ordem dos e-mails que forem chegando, portanto, não demorem a se manifestar. Após 30 dias, perece o direito ao livro, caso o seguidor não entre em contato.

Aos que não foram sorteados, a esperança é a última que morre. Assim que receber novos exemplares de novas antologias sortearei pelo menos um exemplar neste blog. E também alguns que forem remanescentes de edições anteriores que estiverem disponíveis. Mas com certeza anunciarei antes a data em que sortearei para que todos saibam de forma clara e transparente. E quem quiser de forma imediata uma das antologias basta entrar no site das editoras para verificar como adquirir seu exemplar.

sábado, 10 de abril de 2010

Solving Crime - Solucionando o Crime

A pedido, republico o texto Solving Crime em duas versões: Inglês e Português.

Este fora apenas um despretensioso texto feito para treinar o inglês do CCAA...



I see this photograph and my mind goes away in the past days of my childhood. Vejo esta fotografia e minha mente viaja aos dias passados de minha infância. It would be a nice beautiful family photo, when all people were not so happy because the circumstances were sad: my uncle Jhon died in an accident but his body wasn’t found. Seria uma agradável foto famíliar, quando as pessoas não estavam tão felizes por causa das tristes circunstâncias: meu tio Jhon morrera em um acidente mas seu corpo não fora encontrado. It happened some weeks ago. Acontecera algumas semanas atrás. And in that moment of the photography, if my family wasn’t happy, at least they found console in the presence of each other. E naquele momento da fotografia, se minha família não estava feliz, ao menos eles encontraram consolo na presença um do outro. Except for my beautiful mother, all people in the photo traveled a lot to be there in that moment. Exceto por minha bela mãe, todas as pessoas na foto viajaram bastante para estar ali naquele momento. There was my uncle Ben that traveled from London, my grandmother from Italy, my uncles Paul and Brad from Scotland. Lá estavam meu tio Ben que viajara de Londres, minha avó que viera da Itália, meus tios paul e Brad vindos da Escócia. And the family’s lawyer, too. E os advogados da família, também.

I was ten years old. Eu tinha dez anos de idade. The camera was in my hands and I was prepared to shot. A câmera estava em minhas mãos e eu estava preparado para clicar. All my relatives were there near each other, with sad smiles in their faces because the events and the testament of my dead uncle Jhon. Todos meus parentes estavam lá pertos um do outro, com sorrisos tristes em suas faces por causa dos eventos e do testamento de meu falecido tio Jhon.

It would be a nice beautiful family photo, I think again. Seria uma bela foto familiar. But instead of it, it is a strange photography. Mas ao invés disso, é uma estranha fotografia. Who can understand the surprised faces looking to a fixed point beyond me, the photographer, and my uncle Ben pointing to someone or something, like if all of them were looking a phantom? Quem pode entender as faces surpresas olhando para um ponto fixo além de mim, o fotógrafo, e meu tio Ben apontando para alguém ou alguma coisa, como se todos estivessem vendo um fantasma?

But really they were looking to a phantom. Mas eles realmente estavam olhando para um fantasma. It was my uncle’s Jhon phantom. Era o fantasma de meu tio Jhon. I was scared and the camera did shot. Eu fiquei temeroso e a câmera disparou.

But it was a joke. Mas era uma piada. A badly joke of uncle Jhon. Uma piada sem graça do tio Jhon. His body was never found because he wasn’t dead. Seu corpo nunca fora encontrado porque ele não estava morto. He was alive and in a fit of laugher. Ele estava vivo e gargalhava. He just wanted get-togheter the family because someone was angry with each other and never would be present in that moment if was called. Ele apenas queria reunir a família porque alguns estavam zangados com uns com os outros e nunca estariam presente naquele momento se os tivesse convidado. So, he decided to create a strategy to get-together all family: a lie of his dead. Então, ele decidira criar uma estratégia para reunir toda a família: a mentira de sua morte. All the time he was hidden in his big house. Todo o tempo ele estivera escondido em sua grande casa. But his strategy didn’t work very well. Mas sua estratégia não funcionara muito bem. All the family was very angry during the get-together and it took them a long time – almost a year – to forget the angry and forgive him. Toda a família estava muito zangada durante o encontro e levou um longo tempo - quase um ano - para esquecer a raiva e perdoá-lo. But after a year, in a new get-together all my family was laughing of that moment. Mas após um ano, em um novo encontro toda a família estava rindo daquele momento.

This photograph. It would be a nice beautiful family photo, but…

Esta fotografia. Seria uma bela foto familiar, mas...

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Cyberpunk - Histórias de Um Futuro Extraordinário - Tarja Editorial.


Recebi a noticia e tive o imenso prazer de saber que meu novo conto de Ficção Científica, O Fruto Ausente de Vosso Ventre, foi selecionado para a antologia CYBERPUNK - Histórias de Um Futuro Extraordinário da Tarja Editorial.

Na verdade, recebi nesta tarde dois e-mails que me provocaram reações completamente opostas: no primeiro deles, um e-mail genérico enviado a todos os autores participantes agradecendo pelo envio dos textos e informando que os autores escolhidos estariam sendo contatados diretamente e que os demais podiam destinar seus contos enviados para outras coletâneas e afins. Mas eu havia recebido apenas este e-mail até então.
"Caramba - pensei - meu conto não foi escolhido. Vou aproveitá-lo em outra coletânea mesmo porque acho que ele é muito bom. "E lamentei, já quase o enviando de fato para outra editora.

Mas aí recebi o outro e-mail informando que meu conto fora escolhido e não me contive: levantei-me da cadeira e dei pulos de alegria. Afinal imagino que o páreo deve ter sido duro: dezenas ou mesmo centenas de contos enviados de muitos bons e talentosos escritores. Então esta pequena vitória teve um sabor bem agradável, afinal consegui emplacar meu conto nos poucos a figurar no livro.



O esboço do livro que nós autores tivemos da editora foi algo mais ou menos como descrito abaixo:
No livro cada história será independente, trabalhando de maneiras diferentes o conceito deste subgênero da ficção científica e trabalhadas em um ou mais paradigmas que se consagraram como modelos do Cyberpunk, como: alta tecnologia/baixo nível de vida, tecnocracia, realidade virtual, implantes biônicos, direcionamento a pós humanidade, e afins – desde que naturais ao Cyberpunk.

Agora, espero ansioso pela capa e pelo livro impresso.

Agradeço ao pessoal da Tarja a escolha de meu conto: Valeu Gianpaolo! Valeu Richard!

E sucesso para o livro!!!

domingo, 4 de abril de 2010

Livros de outros autores


Aproveitei o feriado de Semana Santa para ler dois livros de pessoas amigas:



Um deles, Kaori - Perfume de Vampira, foi lançado em 2009 e tive a grata satisfação de estar pessoalmente com a autora na Bienal do Rio 2009 e adquirir meu exemplar autografado.








O outro livro é O desejo de Lilith de Ademir Pascale lançado há pouco tempo, no início de 2010. Somente agora, aproveitando o feriado de Semana Santa é que pude colocar a leitura em dia.





Somente depois que li os dois livros é que verifiquei algumas coincidências naturais. Não com os livros, mas com os fatos que me ocorreram. (rsrsrs!)

Li os dois livros sobre vampiros na Semana Santa.
Quando fui à Bienal do Rio, havia escolhido um domingo, porque iria ser lançado o livro Invasão, um livro de Ficção Científica lançado pela Giz Editorial onde eu tenho um conto publicado (A Sonda de Pandora), e o organizador era o Ademir Pascale. E lá encontrei a simpática Giulia Moon com seu Kaori, o qual adquiri autografado. Então, para mim houve esta coincidência de nomes e dos dois livros que me caíram nas mãos, mesmo que em datas diferentes, mas lidos um após o outro neste feriado. Conheci Kaori e Giulia porque havia ido ao lançamento de Invasão. Resolvi então fazer um só post e comentar os dois livros. Mesmo porque li os dois em sequência, sem planejar. Deixo meu abraço e felicitações aos autores e desejos de muito sucesso para ambos.

Para quem gosta de livros de fantasia, em particular sobre vampiros, vai abaixo uma breve pincelada, sem maiores detalhes a fim de não estragar o prazer dos futuros leitores:

Kaori é uma aventura interessante a qual mescla de forma intermitente o passado e o presente dos personagens principais. Impossível não se deixar seduzir pela natureza de Kaori, uma vampira de beleza estonteante e perfume irresistível. Gostei de visualizar a forma como a autora relatou a história e a ambientação dos personagens. Acredito que ela deva ter tido bastante trabalho, com muitos estudos, para dar vida à história de forma crível. Parabéns Giulia!

O desejo de Lilith de Ademir Pascale é uma história de suspense a qual se extrai do diário de Rafael Monte Cerquillo, um Detetive do Município de Hortolândia que se mudara para São Paulo. Acompanhamos as aventuras e desventuras de Rafael, seu encontro com o mundo e seres das trevas, e vamos nos arrepiando a cada página. A história é um thriller sobrenatural onde nada é o que parece à primeira vista. Gostei da forma de diário do livro. Muito interessante e criativa. Parabéns Ademir!

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Contos de Outono 2010



Tive grande prazer em ter meu conto "Estilhaços" aprovado para a Coletênea de Contos de Outono 2010 da Câmara Brasileira de Jovens Escritores. Ano passado tive um conto publicado nesta mesma antologia, versão 2009. Este conto fora "O Frio que nos cerca" e em Dezembro 2009 este mesmo conto foi selecionado também para compor a obra Os melhores contos de 2009 da CJBE.

Abaixo a capa do livro que será lançado em Maio 2010. Os pedidos devem ser feitos diretamente à CJBE através do link http://www.camarabrasileira.com/p2a.htm até o dia 05 de abril. após esta data, acesse o link, leia minuciosamente e siga as instruções.

Fim de Semana na Serra

Uma trégua na batalha do dia-a-dia para usufruir de um passeio na Serra dos Órgãos em Teresópolis. E uma pausa para o banho de cachoeira nas águas transparentes e revigorantes do parque nacional.