Conheça o Livro Raízes e Asas

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terça-feira, 25 de agosto de 2009

Uma pergunta pertinente.






O que você vai ser quando crescer?

Era a pergunta que todos ouvíamos quando crianças. Alguns sabiam bem, desde aquela época há muito passada, que caminho tomaria pela vida toda. A maioria sequer tinha ideia do que viria a ter como profissão algum dia, lá no distante futuro, quando se tornassem pessoas adultas.

Conheci amigos que se tornaram felizes, outros não tiveram a mesma sorte. Uns seguiram caminhos de sucesso pessoal, embora nem sempre próspero; outros de uma vida muito comum, de altos e baixos.

E também houve aqueles que não seguiram caminho algum, pois foram levados muito cedo desta vida para além.

Creio que a pergunta certa a se fazer a uma criança seria: o que você mais gosta de fazer, o que mais lhe dá prazer, com que mais se diverte? É certo: todos temos um dom. Todos somos especiais em fazer algo tão bem que ninguém seria capaz de fazer melhor. Ou pelo menos, pouquíssimos o fariam.

O que seria da humanidade se os grandes gênios não tivessem cultivado seus dons? Se tivessem negado seus ideais e não tivessem lutado por seus sonhos? Alguém imagina a música clássica sem Mozart, Beethoven, Vivaldi? Ou a MPB sem Milton, Caetano, Toquinho e tantos outros? A ciência sem Descartes, Newton, Einstein, Galileu? A espiritualidade sem Cristo, Buda e Maomé?

Fazemos melhor o que temos prazer em fazer. É quando nos doamos mais ao trabalho.

O ponto central é: se todos trabalhassem seus dons em prol de si mesmo e da sociedade, não teríamos um mundo mais humano e melhor? Não seríamos mais felizes se ao invés de enxergar o trabalho como algo difícil a ser enfrentado numa jornada árdua de trabalho, o enxergássemos como uma oportunidade única a cada dia de ser feliz, demonstrando e vivendo nossos dons, produzindo um bem maior a todos, com maior valor agregado?

Então, qual é o seu dom? E não diga que não o possui. Pode ter esquecido, diante de tantos problemas e da rotina diária. Mas ele está lá, ainda que debaixo do pó da incerteza e do abandono. Comece se perguntando: De que realmente gosto? O que me provoca alegria, estímulo e ação?

Descubra seu sonho. Torne-o realidade. Ou se você já o conhece, lute por ele.

Porque você merece ser feliz.